23 de dezembro de 2009

4ª Gala

Resultados da 4ª Gala
Os sete mais votados pelo público, por ordem alfabética:
  • Carlos
  • Carolina
  • Diana
  • Filipe
  • Inês
  • Salvador
  • Solange
Não passou portanto à 5ª Gala, a Catarina.

21 de dezembro de 2009

3ª Gala





Resultados da 3ª Gala
Os oito mais votados pelo público, por ordem alfabética:
  • Carlos
  • Carolina
  • Catarina
  • Diana
  • Filipe
  • Inês
  • Salvador
  • Solange
Não passou portanto à 4ª fase, a Mariana.

17 de dezembro de 2009

Circo de Natal


Trio formado por Carlos Costa, Filipe Pinto e Salvador Sobral.
Os apresentadores são a Diana Chaves e Marco Horácio, o conhecido Rouxinol Faduncho.

11 de dezembro de 2009

The Boys Band - 1ª Gala

10 de dezembro de 2009

Porto Moniz


Ver mapa maior

O Porto Moniz é um pequeno município na Ilha da Madeira.
Tem 82,6 km² de área e 2 762 habitantes (2004), subdividido em 4 freguesias.
O Porto Moniz é também uma importante região vinícola e marítima e acolhe, todos os anos num dos meses de Verão, a famosa feira do gado.
Ver mais: Wikipédia | Madeira-Web

9 de dezembro de 2009

O que diz a Imprensa

Carlos Costa agradece aos madeirenses
Concorrente do 'ídolos' nunca pensou estar entre os mais votados
Data: 09-12-2009
Fonte: Diário de Notícias da Madeira

Muito sinceramente, ou ficava para trás, ou era salvo pelo júri. Nunca pensei que fosse um dos mais votados pelo público", confessou ao DIÁRIO Carlos Costa, o jovem madeirense apurado na noite de segunda-feira e que está entre os dez concorrentes finalistas do 'Ídolos', o concurso de talentos actualmente em exibição na SIC.

Para este jovem artista, a reacção de Pedro Boucherie Mendes na primeira gala, no passado domingo não o surpreendeu nem desmotivou: "Foi totalmente indiferente. Vi que falou daquela forma para embirrar comigo, já tinha embirrado várias vezes antes... é totalmente indiferente".

Segundo Carlos Costa, a antipatia do membro do júri e também coordenador de conteúdos dos canais temáticos da SIC remonta ao primeiro 'casting' e já se revelou em outras ocasiões. "Se me perguntasse o que disse, consigo juntar apenas meia dúzia de palavras", acrescentou, desvalorizando o comentário, que logo depois foi 'apagado' pelos restantes três membros do quadro de jurados que valorizaram a prestação do cantor, dizendo mesmo que é "o protótipo" de um ídolo pop.

As palavras de Manuel Moura dos Santos foram a resposta às suas preces: "É o que procuro, é ver o meu trabalho reconhecido", disse, lamentando na ocasião não ter tido oportunidade de o dizer publicamente.

A competição não pára e deverá continuar até Fevereiro, com galas semanais. A partir de agora sai apenas um concorrente de cada vez. "Sinto-me com força para continuar e para agarrar um novo tema para a próxima gala", anunciou. A canção para a segunda 'prova de fogo' já está escolhida, mas prefere manter segredo. Depois da primeira gala, ficou ainda mais ciente de que a escolha do tema a interpretar é fundamental para manter-se na competição.

A canção é resultado da escolha conjunta entre os concorrentes e a produção, que aconselha. "Eles têm uma palavra a dizer, mas ninguém é obrigado a cantar um tema que não queira", explicou.


O cantor admitiu que a única coisa que fez para incentivar o voto foi mesmo enviar uma mensagem para os seus contactos de telemóvel a dizer que as votações estavam abertas. Apesar de não saber qual a percentagem da votação e de onde tiveram origem essas chamadas, reconhece que sem o apoio da Madeira não teria conseguido. "Os 15 são óptimos. Todos tinham possibilidade de continuar", defendeu, acrescentando: "Se estou entre os cinco mais votados, foi de certeza graças à Madeira" e por isso aproveitou também a conversa com o DIÁRIO para agradecer aos madeirenses que o apoiaram com o seu voto e para apelar ao voto e ao apoio para continuar no programa, "sempre que for preciso e sempre que achem justo". Carlos Costa pede aos conterrâneos para votarem "com imparcialidade e em consciência".

Ver os colegas ficarem pelo caminho não foi fácil, sobretudo porque foram logo cinco de uma vez. Entre os que saíram, foi sobretudo a perda do Diogo que mais lhe custou:
"Todos os que ficaram mereciam ficar, mas tenho muita pena pela saída do Diogo. Éramos muito chegados. O júri foi um bocado injusto com ele... ele não cantou assim tão mal, não estava ao nível dos que saíram", opinou. Considera que o júri foi injusto com o jovem.

Apesar de se ter saído bem até ao momento, Carlos Costa não está confiante que vai vencer o concurso: "Nem penso nisso. Vou tentar dar sempre o meu melhor e ver aonde chego". Para já sabe que a escolha das músicas é importantíssima para conseguir impressionar o público e o júri.

O pop/rock é mais o seu registo preferido e é dentro deste que pretende manter-se. No entanto, disse já, sabe que algum dia terá de cantar uma balada.

Se Carlos Costa, como os restantes concorrentes, vive com ansiedade cada momento, já a sua família está um pouco mais distante. Apesar de emocionar-se e chorar com a actuação, estão menos mergulhados no 'Ídolos' do que estava à espera, confessou.
"Sempre pensei que ficassem preocupados...".

Os pais viajaram até Lisboa para acompanharem Carlos Costa nas duas primeiras apresentações em directo e regressam hoje à Madeira, depois de um dia ontem passado em passeio pela capital.

Na rua, o público já o reconhece. E se há umas pessoas que se aproximam e cumprimentam, dizem que gostaram da actuação e que vão votar nele, outras falam dele como se lá não estivesse, como se não fosse uma pessoa com sentimentos e apenas produto da televisão: "Olha é dos 'Ídolos'.. Ah! Parece mais baixo..." É como se fosse de vidro, como se fosse um boneco de cera, não pensam que temos sentimentos", lamentou.

Uma casa de trabalho e lazer

O compromisso com o concurso 'Ídolos' vai para além das galas transmitidas aos domingos à noite na SIC. Para os concorrentes que se mantêm na corrida ao primeiro lugar, os dias de folga são poucos e a vida na 'casa', como lhe chama, é 'apertada'. Cada concorrente tem um pequeno aparthotel. Não podem receber visitas, saem uma vez por dia para jantar, acompanhados pela produção com seguranças. Saem do hotel directamente para as carrinhas e para o restaurante. O percurso depois é o inverso. Por outro lado, têm uma grande equipa a trabalhar diariamente para eles e mordomias. Tratam-lhes desde as roupas, aos cabelos, às refeições. têm piscina, jacuzzi. Nos estúdios não há lugar para telemóveis e mesmo durante o dia, o tempo está comprometido com aulas de canto, de voz e de postura. A par disto, vivem intensamente o convívio com os outros. Partilham o gosto pela música, as brincadeiras e as piadas. "É essencialmente uma casa de trabalho. Vive-se bem, é divertido, somos todos jovens, gostamos de música, de graçolas...".

7 de dezembro de 2009

Companhia das Manhãs


O Carlos e a Ana Vasconcelos falam da sua participação nos Ídolos.

6 de dezembro de 2009

TV 7 Dias

A Revista semanal TV 7 Dias publica regularmente notícias sobre os Ídolos.
Na semana passada publicou uma reportagem sobre o Carlos.
Clique na imagem para ampliar.


30 de novembro de 2009

Os 15 Finalistas

27 de novembro de 2009

O que diz a Imprensa

Madeirense no 'Ídolos'

Carlos Costa vive em Lisboa e é um dos 15 finalistas. Na Madeira foge ao mediatismo
Fonte: Diário de Notícias da Madeira
Data: 23/10/2009

Afinal há um madeirense nos 'Ídolos'. Carlos Costa é o jovem natural do Porto Moniz que conseguiu o feito de entre os cerca de 20 mil concorrentes (números oficiais), estar nos 15 finalistas com direito a participarem nas galas do concurso lançado pela SIC.

O cantor, a residir no continente, concorreu no último dia do casting em Lisboa e esteve na 'corda bamba', mas acabaria depois por se afirmar e garantir um lugar na final, contou. A informação não é confirmada oficialmente. O DIÁRIO, assim como os restantes concorrentes da Madeira, desconheciam a sua participação.

"Desde o início que esperava e queria muito entrar, mas isso é o sentimento de qualquer pessoa. Eu fui na desportiva, fui para tentar porque em Portugal deve tentar-se de tudo e cada vez mais à medida que ia passando as fases, ia-me apercebendo que era possível". O depoimento é de Carlos Costa, que vive em Lisboa há mais de dois anos. Foi protagonista do musical 'O Livro da Selva' e entrou no 'High School Musical', no primeiro e no segundo, tendo actuado no Coliseu dos Recreios, no Tivoli e no Avenida, sempre pela mãos da produtora Fame. "Na Madeira só participava em concursos, competições e fazia alguns espectáculos pela ilha. Depois quando saí fiz um 'casting' em que fiquei apurado e comecei a trabalhar com a produtora, fizemos umas formações, uns meses de ensaios e fizemos os musicais".

Outras vitórias

Carlos Costa tem já algumas vitórias na 'bagagem'. Venceu concursos como 'Vozes do Porto Moniz' entre outros. Neste momento está na Madeira e confiante: "Tenho trabalhado estes anos todos para alguma coisa, não é? Acho que é a oportunidade que faltava", afirmou, acrescentando que vai dar o seu melhor. "Se há coisa que eu mais goste de fazer é cantar", disse. A este matutino, contou que parou com os espectáculos para tratar da selecção musical, para descansar, para estar com a família e então depois 'voltar à carga'. "Tenho de estar de cabeça fria e tenho de estar calmo para o que vem agora". Quanto ao resto, ficam as dúvidas: "Não sei se estou preparado realmente para o mediatismo, para as revistas, para os jornalistas a se meterem de certa forma na minha vida pessoal, porque isso já se começa a sentir e daí eu permanecer na Madeira. Estou cá para fugir a isso tudo, porque eles vão descobrindo e à medida que vamos aparecendo no programa, ui, é mesmo loucura, loucura total".

Júri não o assustou

Quanto ao júri, recordou, na primeira vez não foi simpático nem antipático. Foi profissional e deu realmente a opinião: "Eles não gostam de teatro musical, não gostam muito de grandes vozes, não gostam de vozes aos berros... gostam muito de música comercial. Eles no início estavam com dúvidas àcerca daquilo que era ou deixava de ser". Na segunda e nas seguintes, contou, foi mais fácil, até porque quando percebeu o que pretendiam, foi mais fácil adaptar-se: "Bastou estar lá no primeiro dia. Eles falaram comigo, eu percebi logo o que eles queriam. No segundo dia, o comentário foi logo positivo, disseram logo "tu foste esperto, aplicaste os nossos conselhos". O jovem talento foi viver para Lisboa porque tinha a minha irmã lá e não gostava de matemática. No Porto Moniz não davam o curso sem a disciplina. "'Fugi' para Lisboa".
Entrou na escola lá, já sem os números e sem as fórmulas. A ideia era estudar, só que entretanto surgiu a oportunidade de fazer o 'High School'. Como já não conseguia conciliar os estudos com a carreira musical, anulou a matrícula e ficou com o 10º ano. Voltar a estudar está nos seus planos, mas com o 'Ídolos' não será para já: "Deixei os estudos porque surgiu aquela oportunidade. Também já estava lá dentro e o produtor começou a fazer alguma pressão a dizer que tinha de conciliar e não conseguia conciliar e, como é óbvio, acabei por decidir pela música, porque a música realmente é tudo. Vou tentar vingar. Tenho um plano mais ou menos traçado na minha cabeça daquilo que vou fazer, incluindo os 'Ídolos', mas vamos lá ver se resulta". O objectivo de Carlos Costa é atingir um "sucesso mediano" em Portugal. Se não o conseguir, vai estudar novamente e ver por onde pode ingressar. "Estou mesmo a ver que vou ter que ser aqueles 'cotinhas' a ir às aulas", previu entre risos.

O ídolo da família

Quanto à reacção da família á entrada nos 'Ídolos', não sabe bem. Estava longe da família e fez quase sempre os castings sozinho, excepto no primeiro dia, que foi com a irmã. "Eles acreditam mais no meu talento, do que propriamente eu. Eles passam a vida a dizer "não me admira nada, tu és muito bom", contou. Quanto à fama, para já lhe pedem autógrafos, mas tem os pés assentes no chão: "A malta jovem pede sempre, gosta do estilo, porque eu sou mesmo muito pop, por isso mesmo é que ingressei pelos 'Ídolos' e se calhar não pela 'Operação Triunfo' (...) a malta nova sim, alinha e manda piropos, pede autógrafos. A malta de meia idade gosta e tal, mas... sejamos sinceros, eu não sou vedeta, eu sou madeirense, dou concertos, mas sou da terra".
Neste momento a ansiedade é o seu inimigo. "Estou desejando que comece, antes de mais. Estou ansioso, aliás estamos todos, os colegas estão todos assim, está toda a gente", contou.

Temas ainda a definir

Carlos Costa ainda não sabe o que vai cantar. A escolha, na primeira gala, é dos concorrentes, mas a produtora, participa, dando a sua opinião. Está "difícil", admitiu. "O ensaio é decorar a letra, saber a melodia e depois bater sempre na mesma tecla até que aquilo fique certinho e decorado. Difícil é encontrar a música adequada para a voz, adequada para o tipo de espectáculo, adequada para a audiência, adequada para isto tudo. Que a produção goste, que o júri goste...", desabafou.

Carlos Costa é um jovem descontraído. No entanto confessou: "Sinto o peso de ser o único madeirense no meio de dez mil pessoas, 12 mil pessoas até" e acredita poder contar com a Madeira, mas sabe que primeiro tem de merecer: "A Madeira vota em peso, mas vota em peso se gostar". Nas galas, que acredita devem começar dentro de dois meses e meio a três meses, o júri, composto por Roberta Medina, Manuel Moura dos Santos, Laurent Filipe e Pedro Boucherie Mendes deixa de ter peso. Caberá ao público eleger quem fica e quem sai.

Antes, o público pode ver em casa as três fases anteriores: as audições em que cantam acapella tentando conquistar o júri não só com a sua voz, mas também com a sua postura e atitude - passaram cerca de 150; em palco, onde em coro, em trios e ao piano, as três provas eliminatórias, ficaram apurados cerca de 30 candidatos que passaram à fase seguinte e o 'Juízo Final', uma entrevista com o júri onde os candidatos são avaliados de uma forma mais pessoal e exigente.

Pouca informação oficial

"Os finalistas só serão revelados em Dezembro, por isso não poderei confirmar. A produção não transmite à comunicação coisas que não possa comunicar antes de tempo", disse ao DIÁRIO Pedro Isídro, da produtora Fremantle Media, quando solicitada a confirmação da presença de madeirenses entre os finalistas do concurso 'Ídolos'. Segundo o porta-voz da empresa responsável pela produção deste concurso para a SIC, "a divulgação, será a seu tempo. Antes das galas finais, mas depois de ser revelado no programa, pelo menos um dia antes. Sem ser revelado em antena não poderemos revelar quem são os finalistas", acrescentou.

Segundo comunicado da SIC, os castings começaram no Porto onde sensivelmente 5600 candidatos apresentaram-se no Centro de Congressos da Alfândega; O Pestana Palace em Lisboa viu chegar à volta de 6100; no Centro Cultural e de Congressos de Aveiro reuniram-se 3400 candidatos e na última oportunidade, no Centro de Congressos do Estoril, mais 6100 tentaram a sua sorte.

16 de novembro de 2009

Casting 3ª Fase


Carlos, Lisandra e Natacha.

8 de novembro de 2009

Casting 2ª Fase


Carlos na 2ª Fase

4 de novembro de 2009

Tags do Blog

Jazz, Ídolos, SIC, Carlos Costa, Escolas de Música, Instrumentos Musicais, Conservatório, Festivais, Concertos

Casting 1ª Fase

29 de janeiro de 2009

Porto e arredores

Enviado pela leitora Marisa Pinheiro.
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